sábado, 4 de fevereiro de 2012
As pessoas não vivem sem mistério precisam de algo de sinistro que dê uma pitada de sal e pimenta em sua vida, as pessoas preciso dize... nem tudo que tem sal e pimenta da sabor a vida, a água por exemplo não tem sabor e todos nos a bebemos e precisamos dela sem pimenta e sal, claro ela é imprescindível ao nosso viver.
É latente no coração humano esse desejo pelo misterioso, mas incoerente quando assume uma postura errada advinda de uma multiplicidade de impressões e interpretações, conjecturas e introvisões especulativas da vida alheia, pois entre estes estão aqueles que nem se quer sabem a que veio a este mundo não fazem histórias nem constroem historias.( simplesmente e de forma inescrupulosa roubam as cenas dos outros)
Isso pra não falar da barraca.. ou fala da barraca!!!!!!!!!!!
Não pode haver desarmonia entre o viver e o servir, um verbo auxilia ao outro, precisamos reaprender amar, a conjecturar sobre a própria vida a fazer um olhar introspectivo usar a mente como intrumento de conhecimento.
Por isso fomos criados superiores aos animais, porque amamos, somos racionais capazes de construir nossa própria historia de fazer o bem, partilhar, olhar a necessidade dos irmãos.
Mas infelizmente há os destinados a se ocupar da vida alheia e dos bens também, roubam as barracas e os infeliz contempla os astros e os que neles existem.
Creio eu que dentro da perspectivas sócio-cultural em que se encontra o nosso mundinho dentro em breve, os que aqui habitam sentirão a necessidade de se unirem, caminhar juntos porque já se percebe a urgente necessidade de sermos humanizados coerentes com nosso fim último, com nosso próximo e com o meio em que vivemos.
Portanto a antiga crença de querer levar vantagem em tudo acaba por aqui.
Quando se cria tal consciência.
M |
Eis que ponho diante de vos benção e maldição Dt11.26
Cristão espera o Senhor Jesus.
_vias da vida_
Se cercar vira hospício , se cobrir vira circo.
Versão ou inversão.
A Historia se repete.
Vias da Vida
Para melhor assimilarmos os acontecimentos presentes, vejamos o quanto se faz necessário sermos fiel a Deus, não por meios supersticiosos.
A História ensina que o povo judeu raça escolhida, por reconhecer nesse Deus que se revelou a Moisés (Ex3,5) o Deus único.
Dele ganhou a liberdade de filhos. Deixando de ser vassalo dos outros povos,conquistando sua própria identidade e liberdade o qual foi criado (Enquanto fiel a Deus)
Sobre seu povo um tal Herodes tentou reinar, filho da prostituição da abominação, “não por seu pai ser idumeu e mãe árabe”, mas por não reconhecer Deus como Pai. E assim não instituiu sumo sacerdotes da antiga raça de Levi (mas confiou essa honra a homens obscuros)Dn 9,24-27.
Antes do cativeiro e do exílio em Babilônia, os judeus tiveram reis, desde Saul , que foi o primeiro, em seguida, Davi . Antes desses reis foram governados por chefes, denominados juizes, advindo de Moisés e seu sucessor Josué. É claro que a história é muito mais complexa, e gira em torno do poder e super potências da época: Egípcios, Babilônias, persas e romanos.
Pelos nossos tempos foi nos visitado a Graça de Cristo “O ungido o eleito” afastando assim de nosso meio toda a debilidade e fragilidades para sobrepor , o amor, a fraternidade , solidariedade, partilha, pois fomos chamados à liberdade de filhos de Deus.
O intuito maior dessa história é não deixar extinguir o fogo do Espírito Santo. E a velha história dos poderes dominadores e opressores se repita. Tornando-nos frágeis e vassalos de outros povos.
Ao povo de Deus que foi liberto da escravidão , lavados pelas águas do Batismo ungido pelo sangue do cordeiro fica um convite de ser Igreja conosco.
O Senhor te chama.
Geraldo Correa.
como encontrar Deus.
Conto oriental
Para encontrar Deus é preciso deseja-l’o ardentemente.
Um discípulo foi, um dia, procurar o seu mestre e disse-lhe: Mestre, eu quero encontrar Deus. O mestre olhou para o jovem, e, sem dizer nada, sorriu.
O jovem voltou nos dias seguintes repetindo que desejava entrar na religião. Mas o mestre sabia melhor do que ele como proceder.
Um dia muito quente, pediu ao jovem para o acompanhar até ao rio para nadar.O jovem mergulhou na água.O mestre seguiu-o e segurou-o debaixo da água, à força. Quando o jovem já se debatia aflito...,O mestre largou-o e perguntou-lhe o que é que ele mais desejava quando estava debaixo da água.
_ Ar_ respondeu o jovem.
_Desejas tu Deus da mesma maneira? – diz o mestre.
Se tu o desejas assim, encontra-l’o-ás imediatamente.
Se não tens este desejo e esta sede, terás muito que lutar com a tua inteligência, os teus lábios e a tua força e não encontrarás a religião.
Enquanto esta sede não despertar em ti, não vales mais que um ateu.
Com a agravante de que, muitas vezes, o ateu é sincero e tu não o és.
Autor desconhecido.
Desejar Deus.
Pessoas há que não medem esforços para canalizar sobre si atenções, fortunas e famas, “são os tratores da vida”, passam por cima de tudo e de todos, como se só eles
fossem importante e útil no meio em que vivem.
O continente que está fora dessas pessoas eles o torna hostil e insuportável. Pródigos do amor e da fidelidade, sua pretensão é eternizar o seu domínio.
Por que isso acontece com este tipo de indivíduos, que se multiplica cada vez mais em nossa sociedade e no mundo inteiro? Será que não raciocinam que este mecanismo de defesa, para se dar bem na vida, como eles dizem, e os meios que usam para multiplicar sua fortuna “ilícita” caem num processo de inconsciência e os torna todos iguais, rotulando-os de INSENSATOS...
Uma coisa só não é perfeita quando está em ato. Assim a perfeição da árvore consiste em dar frutos. Se a árvore não der frutos, corte-a e jogue fora, ensina o Mestre.
É aqui que reside a contradição de nossa época. A visão egoísta de uma prepotência material e política, mascarada.
Se tivéssemos uma visão eloística, natural e sobre tudo escatológica, não haveria tanta prepotência, usurpação em nosso meio e tanta necessidade ao nosso redor.
O homem moderno esta em crise, tendo origem em si mesmo. Como?
Pergunte a si mesmo em que errou. Porque não soube dividir... A quem pertence o que me sobra... Diz o livro do Eclesiástico vaidade das vaidades! Tudo é vaidade, nada é estável debaixo do sol.
independência ou morte
Independência ou Morte!
Independência ao menos cultural.
Paulatinamente a nossa cultura foi sendo descaracterizada e sofrendo influências de culturas diversas que nos são tranferidas e incutidas de forma desleal e radical.
Aspecto positivos temos, mas sobressaem os negativos que deteriora a formação cultural do ser humano.
Em destaque pode-se citar algumas influências que vem se juntar à nossa cultura, tais como: comidas, remédios caseiros, pircing (origem indígena), vestuário, industrialização (origem européia), radicais que são utilizados em nossa escrita - hipoglicemia, hipermercado, hidrografia- (origem grega), e vários outras influências aqui não enunciadas.
Ainda em nosso meio a “cultura helênica’’ é imperiosa, os intelectuais têm um destaque vantajoso em detrimento da classe trabalhadora, estes que utilizam o seu esforço físico, sem restrições ajudando a construir um império onde os “elevados” usufruim de forma despudorada e egoísta, massacrando o humilde e pobre em nossa sociedade.
Faz-se necessário e em caráter de urgência, criarmos uma consciência cultural, cumulada de senso crítica, para assim libertarmos das amarras que nos escravizam, reluzindo assim o que realmente é bom para o homem moderno.
Só encontramos liberdade e independência se caminharmos juntos, pautando nossas vidas rumo à justiça e à partilha.
O egoísta engana a si mesmo.
O mentiroso trai a si próprio.
O corrupto explora a nação e tira o pão da boca dos seus.
Nossa união suaviza o caminhar.
Nosso amor é arma da vitória.
“Liberdade antes que tardia!”
Geraldo Daniel Corrêa.
Despertai.
Vias da vida.
Todo conhecimento humano deriva da experiência humana; não há outras fontes de conhecimento.Você fala daquilo que você vive, daquilo que está cheio teu coração.Quer você aceite ou rejeite a conseqüência de muitas coisas depende de nós.A disciplina a ascese nos revela em tempo hábil o que pretende uns e outros.Entretanto devemos estar precavidos para não abandonarmos o caminho, pois não seria de bom tom ocupar-nos da vida alheia.
Mas um despertar para a sensatez é uma boa pedida, honestidade e verdade fermentam o meio em que vive.
Se generoso paciente, justo parece até uma utopia, mas ainda é o tripé da sociedade para se manter erguida de pé.
Os mestres da vida espiritual sempre recomendaram com insistência sobre o conhecimento de si mesmo como início de mudança para caminharmos rumo a perfeição.Quantos ainda estão perdidos por se ocuparem da vida do outro e quantos outros indagam investigam os mistérios divinos perdendo horas a fio em discussão tolas, diria-lhes o profeta: aquele que perscruta a majestade é oprimido por sua glória; há necessidade de redirecionar o olhar para nós mesmo a fim de corrigir nossos defeitos, subjugar as paixões e parar de oprimir o próximo.