sábado, 4 de fevereiro de 2012

Pessoas há que não medem esforços para canalizar sobre si atenções, fortunas e famas, “são os tratores da vida”, passam por cima de tudo e de todos, como se só eles

fossem importante e útil no meio em que vivem.

O continente que está fora dessas pessoas eles o torna hostil e insuportável. Pródigos do amor e da fidelidade, sua pretensão é eternizar o seu domínio.

Por que isso acontece com este tipo de indivíduos, que se multiplica cada vez mais em nossa sociedade e no mundo inteiro? Será que não raciocinam que este mecanismo de defesa, para se dar bem na vida, como eles dizem, e os meios que usam para multiplicar sua fortuna “ilícita” caem num processo de inconsciência e os torna todos iguais, rotulando-os de INSENSATOS...

Uma coisa só não é perfeita quando está em ato. Assim a perfeição da árvore consiste em dar frutos. Se a árvore não der frutos, corte-a e jogue fora, ensina o Mestre.

É aqui que reside a contradição de nossa época. A visão egoísta de uma prepotência material e política, mascarada.

Se tivéssemos uma visão eloística, natural e sobre tudo escatológica, não haveria tanta prepotência, usurpação em nosso meio e tanta necessidade ao nosso redor.

O homem moderno esta em crise, tendo origem em si mesmo. Como?

Pergunte a si mesmo em que errou. Porque não soube dividir... A quem pertence o que me sobra... Diz o livro do Eclesiástico vaidade das vaidades! Tudo é vaidade, nada é estável debaixo do sol.

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